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Vejo a infância roubada
Diante do labor precoce
Vidas tenras subjugadas
Da dignidade afastadas
Vejo os meninos carvoeiros
Enxugar salgadas lágrimas
Sufocados pela fumaça
Dos fornos que vidas caça
Vejo as máscaras negras
Dos resquícios de carvão
Tingir dos meninos a face
Dor, covardia e opressão
Vejo o trabalho infantil
Campear Brasil a dentro
Aliciando os pequeninos
Amargando- lhes o destino
Vejo o suco da fruta
Que a vitamina esbanja
Amarelar os meninos
Na colheita da laranja
Vejo a vida em debate
Explorando os meninos
Nas colheitas do cacau
Para fazer o chocolate
Vejo a miséria e o horror
Arrastar vidas precoces
Para os becos da solidão
Na lama da prostituição
Vejo meninos perdidos
Nos semáforos das vias
Divorciados da alegria
Esmolando dia a dia
Vejo o descaso das portas
Emperradas pelos trincos
Nas indiferenças veladas
Por esta gente segregada
Vejo pais desesperados
E a esperança dormente
No berço da indiferença
O fenecer da consciência
Vejo a morte prematura
Na supressão da saúde
Arrastar corpos precoces
Para a frieza dos ataúdes
Vejo anjos que pranteiam
Nos distantes rincões
Obrigados a trabalhar
Em precárias condições
Vejo os meninos sonhar
Com saúde e brinquedos
Para acordar tristonhos
Na opressão e no medo
Vejo meninos que gritam
Pedindo amor e carinho
Vejo os meninos jogados
Nos frios becos sozinhos
Vejo o gato atravessador
Arrebatar muitos meninos
Do seio das pobres famílias
Para roubar- lhes o destino
Vejo os carvões do medo
O ácido do sumo da vida
Escurecer o infinito anil
Na dor do labor infantil. |
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Opera pubblicata ai sensi della Legge 22 aprile 1941 n. 633, Capo IV, Sezione II, e sue modificazioni. Ne è vietata qualsiasi riproduzione, totale o parziale, nonché qualsiasi utilizzazione in qualunque forma, senza l'autorizzazione dell'Autore.
La riproduzione, anche parziale, senza l'autorizzazione dell'Autore è punita con le sanzioni previste dagli art. 171 e 171-ter della suddetta Legge.
«Poema escrito para refletir sobre o tema - " 12 de Junho - Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil", Lamentavelmente uma realidade em várias
regiões do planeta.
Nota 2. Gato: Na linguagem popular o aliciador de mão de obra.
Ataúde: Urna funerária.» |
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