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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Minha casa é um refúgio,
Muito bom de se ficar.
Se passar aqui por perto,
Não hesite pode entrar.
Minha casa é colorida,
Com nuances bem alegres,
Roxos, laranjas e verdes,
Misturam- se nas paredes.
Um jarro de
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Revirei todas as gavetas,
Desfiz- me do imprestável.
Tirei a poeira e o mofo,
Dei boas vindas ao novo.
Abri todas as janelas,
Para entrar a esperança.
Gostei da casa arejada,
Senti- me como criança.
Tirei as roupas da
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Insensato coração a passear pelas ruas do impossível,
Se faz em mil pedaços tentas alcançar a quimera.
Quem dera... Quem dera ser verdade o que almejas,
Entenderes que a busca é em vão, perdestes a
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Abriga minha alma sofrida
Vaga esperança perdida.
Fagulhas de fé, envoltas em cinzas,
Fragmentos de solidão vivida.
Abriga minha alma sofrida
Um coração melancólico, vadio.
Miragem de algo
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Porque dizes que agora tudo é passado,
Que encontrou a pessoa de sua vida,
Se sou teu presente ainda que negues
Se o amor bate em teu peito sufocado?
Nos braços de outra agora enlaçado,
Tentas esquecer o que diz foi
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Sinto na pele o toque
Na boca o gosto do mel
Nos braços o abraço vazio
Sinto o viver a reboque
Sem seu gosto sem seu toque
Na alma dor e arrepios
Na cama hoje vazia
Espaços, compassos, recessos
Retrocessos, dor sombria
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Os cacos que restaram do que foi grande amor,
Cravam sem dó no meu peito toda a sorte de dor.
A penumbra do ambiente faz minha alma doente.
As horas hoje não passam se firmaram no ausente.
Lembranças bailam no espaço
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Nada peço para mim, seria egoísmo.
Peço meu Deus pelas vidas segregadas.
Pelos homens embriagados nas calçadas.
Pelos irmãos que se encontram doentes.
Pelos menores jogados nas ruas sem dentes.
Nada quero, sinto a
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Peço à vida que conceda
A esta amarga existência
Apenas uma chance a mais...
Para ouvir o murmúrio do mar,
Todos os sons do universo.
Pode ver, no firmamento,
O cintilar das estrelas,
A prata que banha o
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É o fim de uma etapa
Bem vivida, ou mal vivida,
É um ano que se encerra,
Roubado de nossa vida...
É começo de saudade,
Fim de muita tristeza,
E o eterno esperar,
Esperando quem não vem...
Esperar como
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Majestoso pássaro, a cortar os céus,
A romper o Universo, a alcançar grandes
vôos...
Albatroz de imensas asas,
De liberdade infinita...
Retornas ao ninho, fixado no penhasco,
No topo da vida, ligado às
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Felicidade é o momento
De terno embevecimento,
Quando surge a esperança,
Num sorriso de criança...
Felicidade é o instante
Que um velho cambaleante,
Cumprindo sua missão,
Tendo sido gente, irmão,
Parte em
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O pobre tem fome,
O rico tem pão.
O pobre, uma fome,
O rico, dois pães...
O pobre tem frio,
O rico, agasalho...
O pobre, em lágrimas,
O rico, só festas...
O pobre é descalço,
Roto, frágil,
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Procura- se um amigo,
Com quem se possa contar,
Nos bons momentos da vida,
Nos difíceis de passar.
Procura- se um
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 511 al n° 524.
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