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♦ Raffaele48 | |
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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Realejo da saudade
De um tempo que vida existia
Plangente canção apaixonada
Memória opaca banhada em lágrimas
Resquícios de dor e melancolia
Cantar solitário e tristonho
Mascarado de cinza
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Longas noites trilhadas pela sofrida alma
Incômodas, diante das solitárias paredes
Pensamentos confusos mesclados de dor
Viagens imaginárias aplacando o dissabor
Longa noite desperdiçada no gélido leito
A
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Tu és o Amor
Tu és o manso regaço
Onde a alma paciente
Perdida no teu abraço
Esquece a dor latente
Tu és ternura e afeto
O meu gosto predileto
O toque que desperta
As preguiçosas manhãs
Tu
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Saudade plangente invade impiedosa a alma,
Retrocesso convidativo ao nostálgico passeio.
Imagens estáticas pintadas de preto e branco,
Outrora vivas, emprestam aos olhos o pranto.
Inexorável é o tempo guardião das
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Poeira rústica sobras cinzas desbotadas
Vivência outrora trôpega, descompassada
Quadro amorfo incisivo circundando a dor
Caminhos sinuosos impostos frio desamor
Viagem sem volta no túnel amargo do tempo
Sobrevivência
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Amor tomo emprestado o prateado da lua
Para aquecer o frio que passeia na alma tua
Desejos a invadir as sendas da amargura
Neutralizam a desilusão do mal que o tortura
Amor quero ser colo para o teu desalento
Fazer tua alma sentir- se como
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No ambiente aroma amadeirado, vazia ânfora
Perfume das lembranças impregnadas de dor
Tormento a açoitar o solitário e frio repouso
Quando a alma se desprende para os sonhos
Ânforas transbordantes de tédio e
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Teus braços acolhedores, subtraem- me a razão,
Enlaçam- me para a dança das vontades ocultas.
Teus toques me envolvem despertam os desejos,
Em sintonia a alma acende as chamas do coração.
Tu és o
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Espelho frio a mostrar o âmago da alma,
Oxidada pelas marcas indeléveis da vida.
Vertes a decadência da estética patética,
Frágil matéria decomposta em apostas.
Quebrar- te inútil, sedimentou o
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O sono empurra- me para os sonhos
Reluto em vão, anseio a vida sentir
Quando enfim me vence, adormeço
Minha alma repousa o eu tristonho
A prece diária e o pedido de ajuda
Badalam os sinos na igreja vizinha
Escuto suave
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Teu caminho for traçado por um ser superior,
A vida legado efêmero, por isso de muito valor.
Cada ser é sempre único no cintilar do universo,
Vida é a alma que respira, no coração ritmado.
Os janeiros
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Silencia minha alma, meu ser busca a paz,
Nas madrugadas caladas feitas para sonhar.
Silencia minha alma, com o cantar da cotovia,
Ouça o doce som das águas que vem do mar.
Silencia minha alma, sinta o perfume da vida,
Terra para ser
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A vida por si caminha quando na fé se vive,
Essencial é o amor por nos tornar seres livres.
A lei do retorno impera por isso façam o bem.
De nada adianta a omissão e depois dizer amém.
O escuro não existe
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A vida passeia em ciclos com magia divididos,
Cada momento um viço da fase que se avizinha.
Presente do Criador, surge o frágil botão em flor.
Vem o auge da beleza no florir da adolescência.
Galgam- se muitas estradas neste
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Percorri só as estradas, nos estreitos desta vida.
As lágrimas perdi a conta pela ausência de
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Risos ausentes impõem loucura - trágico viver.
Apego- me à foscas imagens restos de paisagem
À
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Cerca la poesia:
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Invia un messaggio privato a Ana Stoppa.
O Fingir da Alegria
Inútil tentativa amor banal.
Ah... as dores do fingimento,
Deixaram- me ao desalento,
Amarga solidão descomunal.
Finjo descartar amor carnal.
Atingiu- me a lança mortal.
Enclausurada a alma ferida.
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Amor que tristeza sem dó assola meu vazio ser.
Sinto na boca o ácido gosto anseios desfeitos.
Amor tu não sabes a dor- alma banida do viver
Sentimentos agora perdidos gélido adormecer.
Triste melodia invade- me, ar
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Minha alma enamorada pede- me você.
Desejo incontrolável de passear no teu eu.
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Aroma de vida a inundar todos os poros.
Pede teus braços deseja demorados abraços.
Minha alma sem pedir licença está
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Se tu soubesses doce amada o quanto pranteia a minha alma.
Se tu soubesses que é por ti e por mais ninguém que ela chora,
Entenderias ao menos um pouco o frio calvário que vivo agora.
Saberias a intensidade da dor da partida, me
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Alma que pranteia torturada ante a ausência ao afeto,
Pisada pelos desejos impossíveis experimenta o deserto.
Busca no silêncio da cada noite a tola esperança de vida,
Apega- se aos sonhos da distante paixão um dia
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Quando procurei desnudar os segredos da alma,
A vi centrada, desconectada das fantasias banais.
Límpida e suave transbordando serenidade e calma,
Desapegada das tais alegorias afetivas livre dos ais.
Os anos usurpados em detrimento as
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Quem quer comprar
Um amor adormecido?
Uma esperança perdida?
Um par de olhos nublados?
Uma vida arquivada?
Quem quer comprar
Um silêncio duradouro?
Uma infância sem criança?
Um afecto, amor,
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Meu peito guarda uma sangria desatada.
Faz- me triste, solitária e pequena.
Indiferente jorra mais e mais sem pena.
Por mais que eu peça para parar,
Faz- se surda, amplia o mar de lágrimas,
Onde hoje navega desolado o
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Se eu pudesse fazer destas longas horas segundos
Não sentiria a angústia e a dor do silêncio profundo
Indiferentes paredes mudas, paisagem angustiante
Divergências impostas pela vida, tristes, sufocantes.
Se eu pudesse voar
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O telefone há tempo não toca, a espera totalmente inútil.
Perdas e perdas, mil lágrimas, assim a vida se torna fútil,
Uma retrospectiva, muitas histórias para encontrar a razão,
Do súbito
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Busque o adesivo afetivo para recompor a alma.
Junte os cacos, um a um, até retornar a calma.
Adesivo que te abrace, te encontre e permaneça,
Adesivo de carinho que cole seus cacos jogados.
Nada mal também se ter os adesivos de
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Abrace o dia que nasce,
Agradeça o dom da vida.
Espalhe o amor e a alegria,
Distribua mil sorrisos.
Não economize o afeto,
Saiba estender as mãos.
Procure compreender,
O estranho e o irmão.
Compartilhe o pão
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Quanto a paixão te pegar inútil desvencilhar.
Coração dominado do sonho não quer acordar.
Paixão desenfreada, louca, insana, voraz,
Emaranha as entranhas, afronta a razão, a paz.
Delírio
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Não me venhas com as sobras de afeto,
De há muito aprendi a descartar sorrindo.
Não me apareças somente nas horas tristes,
Únicos momentos que me queres por perto.
Não me digas versos poemas ou
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 481 al n° 510.
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