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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Se engana quem pensa que é fácil encontrar
Um amor sob medida que chegue para ficar
Sonho impossível os sentimentos programar
Verdadeira jóia rara quase impossível achar
Que bom seria se o amor fosse um
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Esperança menina, bálsamo da alma entristecida.
Despertas frágil o coração a lamentar tosca vida.
Esperança redescobres todas as vontades pagãs,
Serena, acordas as almas para crerem no
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Na noite passada eu procurei por você
Perguntei tristonha para a lua
Percebi que ela chorou
Sem resposta fui para o meio da rua
Só para entender toda a verdade tua
Vi as estrelas entre elas você não estava
Caminhei sozinha
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Tristes madrugadas emolduram as longas noites vazias,
Os ruídos frios e assustadores do movimento das folhas.
O vento que entra pelas pequenas frestas das janelas,
E sem pedir licença vai direto apagar a luz da única vela.
O
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Vem amor sem pressa traga- me um pouco da teu calor.
Acolha- me em teu essencial, denso amor, o melhor de ti.
Decante minhas entranhas, desvende meus segredos.
Possua- me por inteiro pois tu sabes extrair meu melhor.
Sinto teu aroma perfumado a
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Repisado passado ressuscitara fantasmas indesejados
Lamenta o redesenhar do escuro de algo mal projetado
Bailam na mente serpentes ávidas pela inocente presa
Intenso conflito para de vez transmutar a chama acesa
Súbito mal visita a
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Purpúreas rosas adornam pálida cútis inerte,
Indiferente ao teatro que ao redor se forma.
Contornos de falsidade interesse deslavado.
Esperam baixar esquife ávidos pelo bocado.
Repousa enfim desligada da dor e do
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Deixando doces saudades...
Partirei solitária ao anoitecer
Levarei comigo as lembranças,
Do grande amor que foi teu.
As lágrimas o tempo secou
Minha alma seguirá serena
Não penses que chorarei
Ouço a
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Senhor agradeço a brisa do mar que me refrigera
O murmúrio das brancas ondas que me encantam
A imensidão do oceano que revela tua grandiosidade
O movimento das folhas onde balança a serenidade
Senhor agradeço a
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Pobre alma sôfrega perdida em meio à dor,
Vivestes outrora a magia de uma sinfonia.
Hoje te restam apenas farrapos do amor,
Vagas lembranças mergulhadas na agonia.
Lençóis macios abrigam teu corpo
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Um dia sem nada dizer você resolveu me deixar
Juntastes tudo o que tinhas saiu sem me avisar
Minha alma desaguou lágrimas qual triste mar
Porque sentiu o receio de novo amor encontrar
Quanto vejo as fotografias do que era
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Empresta- me por raros instantes o teu corpo,
Preciso sem pudor o calor intenso desfrutar.
Empresta- me os teus toques macios sinto frio.
Embarcarei contigo viajarei no prazer efêmero.
Empresta- me o doce aroma sedutor de tua boca,
Quero
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Profunda vala abristes no campo dos sentimentos
Instalou- se intensa dor ante o subito rompimento
As estrelas se apagaram a lua entristecida chorou
Primavera ainda em botão, a solidão desmoronou
Sepultastes muitos sonhos na fria
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Vez ou outra minha alma mostra- se sem cor
No sei bem se é de saudade ou desamor
Vez ou outra dá vontade da vida sair
De cessar a procura dos sonhos e partir
Vez ou outra meu coração emudece no peito
Não sei se
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Amado... meu ser clama por tua alma desnuda.
Não fujas amor meu, venha retornes sem medo,
Tenho pressa anseio entregar- te todos os desejos .
Solidão desenha dores da angústia em segredo.
Amor sinto no peito
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Quero entoar um canto
Que seja de paz, amor e alegria
Para comemorar a vida,
O renascer da consciência
A paz entre os povos, o fim da demência
A preservação da terra,
Nossa mãe por excelência
Quero entoar
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No porto da inspiração
Grande barco vago ancorou
Em plena luz do novo dia
Para desaguar poesias
Viu o vôo das gaivotas
Uma gameleira torta
O amor fechando as portas
A última viagem sem volta
Grande porto
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Refletindo sobre a vida, percebo o tempo passar,
Motivos tive aos montes para tudo estagnar.
A força da alma, contudo impediu o prantear
Não tenho medo da noite nem das vias vazias
Apego- me ao Criador, descubro a luz ao orar.
Afeto
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Carinhos abundantes amor em demasia
Povoam os sonhos calcados na nostalgia
Fantasia etérea, aérea, agoniza agonia
Desconectados pensamentos, fantasias
Arranhadas ranhuras fundas da alma
Cicatrizes incuráveis pedem
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No negrume da noite vagas sombras tristes vultos
Despojados provam a solidão, pesadelos ocultos
Portas cerradas, chaves perdidas, vidas arquivadas
Cenário de melancolia retrato claro da derrocada
A poeira do medo afastando as
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Singela alma escrava dos desmedidos medos
Que tudo receia desencantada dos segredos
Privada de desfrutar sensações de saciedade
Banida do real onde moravam as suas vontades
Alma insegura temerosa, estranhas criaturas
Apavorantes
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Beija- me amor lentamente nesta madrugada
Minha alma necessita da vida o gosto sentir
Acolha amor em teu peito meu eu tristonho
Nos teu abraço preciso repousar os sonhos
Beija- me sem pudor como tua boca deseja
Provemos o raro mel da vida,
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Não duvide da existência de um amor especial,
Um amor único e intenso nada de paixão banal.
Sem que você espere, sem que você o deseje.
De repente te invade para ficar como almejas.
Na caixinha especial onde
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Subjugastes o amor priorizando frágil matéria,
No esgoto do abandono sepultastes o carinho.
Sonhavas algo inexistente ficastes demente,
Olvidastes ser o amor carnal mera passagem.
Teus armários revirados mil sonhos acabados,
A
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Na vala da solidão imposto sepultar o coração,
Escuridão amargurada alma só enclausurada.
Esquinas do abandono onde se perde a ternura.
Mar revolto transborda as lágrimas da solidão.
Desaparecer do
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O transcorrer do tempo orienta meu viver
Ensina- me a cada dia ampliar este querer
Inventário do passado saldo de felicidade
Amigos, amor e carinho, sinto tua bondade
Construção da harmonia desenhada na
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Saudade dolorida que faz morada na noite calada,
Inverno que se avizinha na alma tristonha, sozinha.
Silêncio pétreo, indiferentes contadores do tempo,
Vazio, alma silenciosa a sorver todo fel do desalento
Falta de coragem para encarar
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Tento descartar na vala do esquecimento,
Dias intensamente vividos bons momentos.
Na mente nítidos fragmentos de harmonia,
Felicidade agora transmutada em nostalgia.
A busca irracional das respostas inexistentes,
Dissimuladas
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Incontidos versos mistura- se na alma triste
Anseia pedir alento apenas dizer que existe
Abrir todas as janelas ainda que a chuva caia
Desaguar mágoas, águas que se espraiam
Incontido pranto sufocado em meio ao riso
Viver sem nexo,
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Que falta faz um abraço
Para o cansaço desfazer
Alento na dor da solidão
Doce energia no coração
Que falta que faz o toque
No triste viver à reboque
Onde as horas não passam
E a solidão
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 451 al n° 480.
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