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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Estenda- me as tuas mãos suaves
Afague esta realidade insolente
Conduza- me ao mar da felicidade
Preciso provar frutos da verdade
Reacenda os distantes momentos
De amor, ternura e encantamento
Ajude- me a acreditar nos sonhos
Proteja- me
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Deriva a alma, oceano da intensa saudade
Ressequidas fontes onde escoava felicidade
Restam pedriscos de esperança decantada
Estampam os lençóis o cinza da triste agonia
Desejos insaciáveis impõe rotineiros
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Sem teu mel meu amor
Sou abelha fora da colméia
Espetáculo sem platéia
Alma perdida na alcatéia
Sem teu mel meu amor
Sou um céu sem estrelas
Sou chama de vela apagada
Sou a fria síntese do nada
Sem teu
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Desabafo de Um Inocente...
Tenho fome de amor e ternura
De ser conduzido com brandura
De um lar na paz equilibrado
De atençao e me sentir amado
Tenho fome de abraços e beijos
De colo, felicidade e respeito
De brincar como todas as
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Tarde demais meu amor para sonhar
Resta- nos tão somente seguir o rumo
Impondo ao efêmero existir o prumo
Inútil tentarmos reconstruirmos o afeto
Prematuramente sepultado na ausência
Flores mortas desconectadas da
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Saudade plangente faz lacrimejar o viver
Sentida ausência das irreparáveis perdas
Poço escuro guardião da gélida nostalgia
Almas agonizantes no ontem perambulam
Provam ar rarefeito, sonhos desmoronados
Passado
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Caixinha de sonhos
Que mora no peito
Deixe de prantear
Amores desfeitos
Caixinha de sonhos
Que mora no peito
Acorde para a vida
Ao amor de guarida
Caixinha de sonhos
Que mora no peito
Prove a esperança
De o amor esperar
Caixinha
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Aplacada tua visão alma desatinada
Seguistes os largos trilhos da ilusão
Dançastes embevecida nas alegrias
Ritmos alucinantes toscas alegorias
Em muitos braços buscastes o amor
Longilíneos tentáculos
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Suave amor se faz meu existir
Quanto me abraças por inteiro
E na calma compartilhas o afeto
Acordas amor minha frágil alma
Nos demorados beijos molhados
Quanto o sinto misturado em mim
Deliramos na magia das vontades
Despertar
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Onde estavam as nossas almas
Que de há muito se buscavam
Suaves e pungentes melodias
Densos carinhos total sintonia
Onde estavam os nossos sonhos
Transmutados em mil encantos
Madrugada de estrelas bordada
Adorável sintonia
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Coração náufrago dos sonhos
Incapaz de sentir o palpitar
À deriva encontra- se no mar
Sensações de súbitas perdas
Sentimentos sufocados na dor
Vazio imensurável de um amor
Solitário
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Cravastes sem dó em meu peito
Dardos ácidos do amor desfeito
Ensaiastes a súbita debandada
Estendestes o amor na calçada
Desfalecido o afeto outrora vivo
Pisoteastes sem pena a verdade
Arquitetastes profundas
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Doloroso sentimento subtrai o viver
Almas vagantes profundos mistérios
Plangentes gemidos cortam as noites
Tremem as tumbas, som dos açoites
Amores outrora na dor separados
Abraçados carregam flores mortas
Tristes cruzes,
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Coração que tanto sonha
Desperte para a realidade
Onde plantastes ternura
Colhes hoje a amargura
Coração que tanto sonha
Perceba a extensão da dor
Das lágrimas intermináveis
Da felicidade
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Faz- se tédio intenso no existir aleatório
Lamúrias desnudadas abrem o purgatório
Desmedido esforço revela existir ilusório
Sublima a alma a dor das feridas abertas
Divaga nas chagas impostas pelas
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Desfolhadas dálias brancas
De pétalas adornado o leito
Doce azul do amor perfeito
Aveludadas rosas carmins
Impregnam de amor o cetim
Brilho intenso dos jasmins
Cravos, camélias, açucenas.
Primavera, amor em cena.
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Mostre- me o Caminho Para Esquecer
Tudo aquilo que um dia me fez crer
Minha alma precisa urgente renascer
Mostre- me as alternativas possíveis
Para que meu coração possa pulsar
Que seja capaz do pesadelo acordar
Mostre- me
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Transita a alma cansada em negras alamedas
Pisa folhas amorfas, sentimentos dilacerados
Perde- se nas lembranças diluídas na saudade
De um amor outrora desabrochado na verdade
Reviram a mente crespúsculos da
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Abriga- me em teus braços
Minha alma precisa sonhar
Empreste- me teus abraços
Deixe meu coração delirar
Quero tanto os teus beijos
Intensos de amor e desejo
Ser a metade que te falta
A tua sensibilidade em alta
Me
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Sussurras carícias indescritíveis
Tornas real os sonhos mais loucos
Sentir- te, uma vida é muito pouco
Vestes minha alma com estrelas
Quando compartilhas os desejos
Doce sufocar teus cálidos beijos
Teu abraço
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Demoradas madrugadas silenciosas
Abraças os mistérios dolorosa solidão
Densos amores despedaçados no chão
Rejeitas das constelações intenso lume
Apagas a luz cintilante dos vagalumes
Acomoda- te
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Sussurras- me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Tua voz tatuada em meu ser transborda o amor
Convidando- me para vivenciar prazer sem pudor
Sussurras- me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de
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Doce aroma a emanar frescor
Ofertas- me os frutos do amor
Provo sem medo intenso sabor
Delírios e anseios florescem
Desejos intensos a te querer
Inebriam o âmago do meu ser
Tecestes muitas teias de prazer
Minha alma quer em ti
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Perceba a madrugada
Ela e feita para amar
Não lamente a lua nua
Que vem só te iluminar
Não chore pelas estrelas
Que foi um dia embora
Quando uma se apaga
Muitas outras revigoram
Não entristeça o
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Quero o abraço amigo
Para dividir os medos
Alguém que saiba ouvir
Sem a pressa de partir
Quero o sorriso franco
Para enxugar o pranto
Alguém capaz de saber
Que vale a pena viver
Quero o branco da paz
O silêncio dos
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Enlaça- me em teus braços
Desperte todo o meu ser
Refrigere o meu cansaço
Faça minha alma renascer
Enlaça- me em teus braços
Quero dar vida aos sonhos
Desenhados na esperança
De provar o amor
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Almas tiritantes povoam tumbas cinzas
Tétricas imagens envoltas na fria tarde
Paisagem concreta despojadas do medo
Destemidas ignoram obscuros segredos
Liberdade a passear por entre as cruzes
Enfim o resplandecer das brancas luzes
Amontoam-
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Lágrimas derramadas pelo amor ausente
Alma perdida a entoar canção plangente
Espinhos pontiagudos ferem o presente
Coração desgarrado da menina esperança
Sofre aprisionado no sal das
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Sonhar é o bálsamo da alma
Carinho que a mantém viva
Por isso os sonhos persiga
Sonhar alimenta o coração
Faz o pulsar compassado
A espera de nova emoção
Sonhe, jamais será em
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Perdida na multidão esquecida pelo povo
Caminha serenamente em busca de algo novo
As pessoas apressadas passam desconfiadas
Frias e indiferentes no outro lado da calçada
A cena repetitiva adorna todas as manhãs
Quando chega o
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 391 al n° 420.
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