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♦ Thomas Rivolta | |
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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Cantemos cânticos de paz!
Cantem os pequenos para Jesus Nazareno
Cantem na pureza da vida botão em flor
Cantem irmanados na fraternidade e no amor.
Cantemos cânticos de paz!
Cantem com a alma plena de luz e harmonia
Entoem
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Amor, acalente- me em teus abraços
Minha alma anseia repousar o cansaço
Viajante ser rumo na seara da
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Teimas minha alma em despertar na agonia
Tomo- te nas mãos tento aplacar a nostalgia
Retratos desfigurados do ontem
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Ser feliz é algo simples
Não carece de vontade
Basta ter no coração
O amor, a paz e a bondade
Ser feliz é ser humilde
Ser amigo e solidário
É ajudar o pobre irmão
A transpor o seu
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No Tempo Que Me Resta.
No tempo que me resta
Quero andar nos prados
Pisar a relva molhada
Colher amoras nos campos
Nadar no riacho cantante
Ser mais feliz do que antes
No tempo que me resta
Quero a serenidade
O branco da lua cheia
Caminhar
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Tu és meu amor o doce encanto
Que resgatou meu existir do pranto
Tu és o porto manso da harmonia
Onde encontro a paz e a alegria
Tu és ternura que meu ser acalma
Luz irradiante que desperta a alma
Tu és o caminho de
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Os sonhos de vez morreram
Sem cortejo, preces ou beijos
Manhã tristonha de outono
Velados no amargo abandono
Sepultada sem pena a alegria
Massacre impiedoso da magia
Desceram as cortinas do medo
Almas torturadas nos segredos
Secaram os
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Solidão só quem conhece
A tua essência de perto
Pode sentir a intensidade
De existir em um deserto
Solidão só quem pranteia
Entre as paredes caladas
E existe por quase nada
Sabe dar a tua
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Não tenho ouro nem prata
Para adornar teu viver
Mais trago algo especial
Paz e ternura sem igual
Trago a alma sonhadora
Um punhado de esperança
Um ombro leal e sincero
Mil sorrisos de criança
Trago das nuvens a
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Descaminhos pontilhados de dor aguda
Sufoco, imensidão nas noites enluaradas
Tristes almas carentes de quem as acuda
Horas encharcadas nas lágrimas infinitas
Existências gradativamente desmotivadas
Luzes que se apagam no curso
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Desnudo minha alma da tosca ilusão
Para enxergar a dor latente da solidão
Desnudo dos muitos sonhos
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Vem contar no céu estrelas
Brincar de roda na rua
Se pintar no arco-íris
Tomar um banho de lua
Vem pisar
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Carinho se pode sentir
No sorriso das crianças
No abraço de um amigo
Nas asas da esperança
Carinho se pode sentir
No perfume de uma rosa
No cintilar das estrelas
Na prateada lua cheia
Carinho se pode sentir
No gosto da
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Não tenho pena ex amor
Das tuas mágoas agora
Já que a decisão foi tua
De sair pelo mundo afora
Para outros braços fostes
Em busca de uma paixão
Muito cedo acordastes
Nas trevas da desilusão
Bem
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Ancorei num antigo porto
Na plangente madrugada
Meu barco triste sem rumo
Meu tosco viver sem prumo
Agarrei- me nas lembranças
Nos meus sonhos de criança
Cirandei no escuro da noite
Tentei acordar a esperança
Foram tantas
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Abra o seu coração
Deixe o amor entrar
Ninguém é feliz sozinho
Aprenda é preciso amar
Arquive de vez o passado
Que viver é um presente
Esqueça de se lamentar
Não vale a pena chorar
Semeie
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Preciso quebrar as correntes
Deste amor triste e demente
Que impiedoso a alma sufoca
E em círculos não se desloca
Preciso quebrar as correntes
Que aprisionam a esperança
Apagam as velas da estrada
Escurecem as
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Tens poeta menino o afago manso da noite
A acariciar tua face e de versos te adornar
Suavidade que se materializa nas vontades
Para despontar entre as cortinas tua princesa
Sem nada lhe dizer busca afoita teu abraço
Aninha- se sem pressa
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Sonhador inveterado
Verseja intenso o poeta
Abraça o feixe de rimas
Sonha acordar nas esquinas
Nas noites de lua cheia
Que a solidão lhe permeia
Estende a lona da alegria
No espetáculo da nostalgia
Faz poesia para o
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Presa no ontem sobrevive a alma
Desafiador existir entre lágrimas
Torturantes lembranças do amor
Tola visita a distante esperança
Inebriada pelo odor do passado
Rejeita insana sonhos acabados
Indigestos cálices de
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Vem meu poeta menino
Cirandar na madrugada
Colher da noite os sonhos
Ver as estrelas acordadas
Vem meu poeta menino
Fazer poesias para a lua
Caminhar por longas ruas
Sob a luz dos vagalumes
Vem meu poeta menino
Escutar o som das matas
Dos
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Quantas lágrimas ainda derramo
Nas estáticas e frias noites solitárias
Ao relembrar na escuridão da dor
O dia em que você indiferente partiu
Quantas noites amor ainda perco o sono
Sentindo no peito as dores do
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Adormecida a tarde
Estende a noite seu manto
Reborda o azul de estrelas
Convida a lua para brincar
Trevas ou doces sonhos
Sob a ótica de quem a vê
A escuridão do abandono
Ou realização dos planos
Espreita a
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Sonhos passeiam, longas madrugadas
Esperanças insanas vontades cansadas
Permeiam o viver centrado no nada
Lágrimas banham o desalinhado leito
Desejos sufocados amores desfeitos
Solitários corpos presos a
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Solidão que devasta a alma
Planta o tédio e a amargura
Desmotiva a frágil existência
Torna o existir uma tortura
Solidão que alonga as noites
Enclausurando a esperança
Faz do pranto som rotineiro
Subtrai
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Preciso sonhar amor
Que existe a felicidade
Colorida encantada
Como a noite enluarada
Preciso sonhar amor
Por favor escute a voz
Da minha alma que implora
Ao menos um pouco de ti
Preciso sonhar amor
Com teus beijos demorados
Teus carinhos
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Abra os olhos sinta o vento
Delicado aroma dos jasmins
Perceba as gotas de orvalho
Que fazem brilhar os jardins
Abra os olhos veja a chuva
Que sacia a sede da terra
Banha de frescor as matas
Fazendo vida as florestas
Abra os olhos ouça
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Infinitamente só me percebo na estrada
Sinto a alma no triste passado atrelada
Nas nubladas nuvens estrelas apagadas
Coração calado pranteia o afeto perdido
Desnorteado experimenta o sal da dor
Desespera- se ante os tons do
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Transformo a dor e a solidão
Que deixa a minha alma vazia
Em versos plenos de amor
Dou- lhes o nome de poesia.
Invento o amor perfeito
Nos versos que a alma dita
Carinhos distantes perdidos
Nos abraços preferidos
As
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Nos arroubos dos desejos
Ternura carinhos e beijos
Duas almas amalgamadas
Provam sonhos acordadas
Leito de amor perfumado
Sedas, cetins tons carmins
Alcançam intensa sintonia
Ápice cadenciado, magias
Divina mistura de
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 361 al n° 390.
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