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♦ Thomas Rivolta | |
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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Desta singular existência levarás somente o amor
Que a tua alma desprendida um dia soube plantar
Tesouros e outros bens materiais ficarão à revelia
Desperte enquanto é tempo, se poupe das agonias
Ainda que queiras
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Trapos de sonhos espalhados
Empalham a pobre esperança
Exausta de medo e trapaças
Escura existência que passa
Passados mil passos inseguros
Entre escuras vias esburacadas
Remetem os planos para o nada
Estilhaçam a
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De pensar que a felicidade é quimera
Surge no peito o vazio de uma cratera
Impossível crer ter sido inútil a espera
Devaneios intensos cerca as emoções
Na busca de materializar a esperança
De ser eterno o
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Da cama pouco se lembra
Posto que sempre servia
Servil se via na mesa
Envolta em tamanha tristeza
Nos varais espalhava sonhos
Tingidos de verde esperança
Só provava- os nas lembranças
Com gosto chamado saudade
Mesa farta a
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Tenho um amor guardado
Imenso tal qual o oceano
Pena que as chaves perdi
Nas ruas dos desenganos.
Um sentimento sem
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Náufrago do amor perdido
Distante do porto da paz
Prova a dor desesperado
Esvazia o amor sonhado
Agarrado na esperança
Procura o fim das mágoas
No porto da última tábua
Sob o luto das
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Não negues para ti mesmo
Quanto da vida perdestes
Desprezastes sentimentos
Apegastes- te a tormentos
Buscastes tosca aventura
Da pobre paixão insegura
Na ilusão de o amor viver
Tentando o real esquecer
Hoje te encontras
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Jamais desista dos sonhos
Não faz bem deixar pra lá
Quando menos se esperar
A paixão vem para ficar.
Sonhe sempre desmedido
Nada de projeto acanhado
Aquele que pouco deseja
Tem menos do que almeja
Ainda que venha o
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Use a máscara colorida
Aproveite a fantasia
São três dias de folia
Vivencie esta alegria
Ganhe a longa avenida
Para desfilar os sonhos
Esqueça toda a agonia
Nada de ser tristonho
Banhe- se na luz da lua
Vista de
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Às voltas com a alma em pranto
Perdida em meio ao desencanto
Pobre ser em busca da estrada
Que preencha este imenso nada
O nada das paredes emudecidas
Da morada rotineiramente vazia
Dos lençóis com aroma de agonia
Revoltos no
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Quando enfim será o dia
Em que te terei nos braços
Para entregar- te o o amor
A paz, a ternura e o calor
Amor meu na longa espera
Solidão intensa se revela
Anseia minha aflita minha alma
Cobrir- te de ternura e
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Existem dias em que a alma
desperta trajada de cinza,
Divorciada da alegria
Nas geleiras da agonia
Existem intensos momentos
Em que o coração sedento
Simplesmente cerra as portas
Com medo de ser feliz
Existem sonhos
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Empreste- me realidade
O manto sereno e puro
Tecido na cor da alegria
Para aplacar a agonia
Traga- me o linho
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O tédio que se instala
Diante da pobre rotina
Sufoca a esperança
Com prematura neblina
A mesmice
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Deixe- me voar
Para bem distante de ti
Cansa- me o ar rarefeito
Deste retrato mal feito
De um amor tosco sem jeito
Deixe- me voar
Preciso apagar tua imagem
O tempo perdido no nada
Nesta guerra desvairada
De pranto e dor permeada
Deixe- me
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Descoberta da Felicidade
Minha alma redescobriu feliz a força da esperança,
Quando fez intensa viagem no mundo das crianças.
Se viu menina entre os laços, abraços e folguedos,
Desabrochou para a alegria, esqueceu- se
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NAS VESTES
RODADA DA MOÇA
BAILAVAM TODOS OS SONHOS
PERFUMADOS DE ESPERANÇA
MESCLADOS DE RENDAS E CHITAS
A MOÇA SE VIA BONITA
COM OS SEUS SONHOS A BAILAR
ATÉ O DIA CLAREAR.
NO CHÃO DE TERRA BATIDA
SOB A LUZ
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Ainda resta em minha alma
Uma porçao de esperança
Que ameniza a melancolia
De viver a eterna agonia
Ainda resta em minha alma
A crença que existe o amor
E mesmo em meio ao pranto
Posso descortinar o
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Meu coração bandoleiro
Retrato dos desenganos
Perdeu a crença no amor
Tornou- se a revel cigano
Respira o ar da liberdade
De chorar sem ter limites
Cerrou- se para as ilusões
Não quer mais
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Joga fora no lixo
O amor bijouteria
O sal da melancolia
O sentimento prolixo
Joga fora no lixo
O amor pré fabricado
Os sonhos inacabados
Os retratos amarelados
Joga fora no lixo
A agonia da saudade
Daquelas que faz doer
Impondo a
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Sufoque na alma o embornal dos sonhos
Cerre as portas da imaginária esperança
Contenha os absurdos sonhos de criança
Apague apressado a luz das brancas velas
Vele cada atitude para nelas não se perder
Diz sabiamente o
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Madrugada despertas o cansaço
De viver a rotina da total deriva
Moldura silenciosa das paredes
Que o coração enlaça feito rede
Grosseiros rabiscos de melancolia
Borrões indecifráveis agonizam
Prendes nas
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Mudanças que se avizinham
No findar do ano em curso
Projetos surgem rompantes
Nascem sonhos delirantes
Deseja- se um mundo melhor
Na responsabilidade coletiva
Onde a destruição do verde
Seja efetivamente punida
Deseja- se
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Estendeu todos os sonhos
No fino fio da esperança
Preso em meio ao pranto
No varal dos desencantos
O sol estourava mamonas
Agredindo os finos panos
Rebordados de nostalgia
Secou sem pena a alegria
Veio o vento da invernada
Sacudiu
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ALEGRAI- VOS POVOS, EIS QUE NASCEU O MENINO
NA SINGELA MANJEDOURA ENTRE OS ANIMAIS
ACOMODADO NA ESTREBARIA EM MEIO AO FENO,
ASSIM VEIO AO MUNDO O ILUMINADO NAZARENO
ALEGRAI- VOS FAMÍLIAS NO AMOR IRMANDAS
UNIU- VOS EM PRECES PARA LOUVAR O
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Ilumina- nos Deus misericordioso
Precisamos da luz de tua bondade
Ensine- nos a cada dia a humildade
Para que encontremos
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Qual seria o presente
Valioso, sem igual
Para alegrar a todos
Nesta festa de Natal?
Um belo carro do ano
Uma boneca de pano
Um adorno profano
Ou muito calor humano?
Um iate gigantesco
Um banquete nababesco
Um tesouro valioso
Ou um
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Encanta- nos Senhor com a tua luz
Torne leve as agruras do fardo
Liberte- nos da dor dos pecados
Ajude- nos a carregar a
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Não quero presentes raros
Embrulhados na aparência
Dispenso flores de plástico
Buquês de risos estáticos
Almejo no abraço fraterno
Poder compartilhar o amor
Dispenso festas forçadas
Da felicidade
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No imaginário das almas
Se a vida perde a calma
Com vontade de parar
Anseiam os corações
A serenidade encontrar
Desejando tão somente
Vivenciar o verbo amar
Cai a chuva na vidraça
Torrencial,
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 331 al n° 360.
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