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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Rendo- lhe mãe neste dia
Mais que uma simples homenagem
Rendo- lhe mãe a gratidão
Que me ensinaste a praticar
Na paz deste meu coração
Rendo- lhe mãe o reconhecimento
Por tuas noites mal dormidas
Por
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Aconchega- me amor em teu terno abraço
Permita- me delirar sem pressa de acordar
Ensina- me todos os tempos do verbo
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Cato os sonhos espalhados
As lembranças esmaecidas
A dor da esperança perdida
A nostalgia amarga despida
Cato espinhos da melancolia
O ácido gosto de um adeus
As penas das surdas preces
A angústia que a paz
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Chuva que cai de mansinho
Recolhendo os passarinhos
Traga o amor e o carinho
Para o aconchego dos ninhos
Chuva que abunda os rios
Rumo ao profundo oceano
Carregue a dor e o pranto
Faça renascer o encanto
Chuva que o amor aproxima
Banhe
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Afague- me amor em teus braços
Acolha sem medida meus sonhos
Minha alma precisa deste regaço
Faz- me tão bem os teus abraços
Esqueça a tormenta que te assola
Quero entregar- te meu amor agora
Alcançaremos
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Levante a cabeça, siga em frente
Senão a vida arrasta a gente
Nada de brigas, ou confusão
Escute sempre a voz do coração
Levante a cabeça, siga em frente
Porque o tempo é menino apressado
Sem se dar
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Sob o céu de luz bordado
Entregaste- me uma estrela
Junto dela um pergaminho
Escrito pra ti com carinho!
Naquele momento eterno
Enlaçamos nossos braços
Em um demorado abraço
Até o Sol fazer
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Passa o tempo na janela
Carrega consigo o ontem
Passos longos apressados
Desligado dos compassos
Passa apressada a vida
Páginas rasgadas doridas
Entremeadas de amor
Por vezes de dissabor
Passa o ideal dos sonhos
Impossíveis de
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Assim vaga no vazio
A alma que mora em mim
Carente de afeto e carinho
Pranteia a dor sem fim
Assim vaga no vazio
O pulsar de um coração
Que prova a cada instante
O fel da tal solidão
Assim vaga no vazio
Os muitos
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Persegue- me o mortal silêncio
Que rasga as tristes madrugadas
Tem sido assim desde sempre
Noites com passos lentos
Imploram a atenção do vazio
Sorvem da solidão as taças
Nos toques sutis das
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Silencia minha alma a te esperar
Nas longas madrugadas solitárias
Invadida pelos gemidos dos leitos
Insana vontade de o amor entregar
Desaguada no prazer pré fabricado
Presença que teima ficar ao meu lado
Sorvo- te voraz nos
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Num ramalhete de estrelas
Corpos ardentes sedentos
Brotaram vestidos de luz
Corpos ardentes sedentos
Afagaram- se na madrugada
Embrulhados nas vontades
Brotaram vestidos de luz
Intenso jorrar do prazer
Sob a lua cheia a tremer
Afagaram- se
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Coelhinho da Páscoa
Se apresse em fazer
Um grande milagre
Para o amor vencer
Coelhinho da Páscoa
Você sabe um jeito
De deixar este mundo
Mais justo e perfeito
Coelhinho da Páscoa
Leva para as crianças
O amor
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Repousa a minha alma na essência do teu desejo
Experimenta todas as sensações outrora proibidas
Em silêncio aquarela o existir nas sinuosas curvas
Despe- se das frias máscaras de santa impingidas
Profana deleita- se
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O circo chegou!
Meninas bailarinas
Focas amestradas
Palhaços, estripulias
Sonhos, alegria, magia!
O circo chegou!
Maçãs do amor, pipoqueiro
No passar de mil janeiros
Trapezistas, equilibristas
Mágicos,
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Procissão das almas disformes
Cortejo de sonhos despedaçados
Retalhos de pranto e mágoas
Estrada empoeirada rumo ao nada
Incerteza das vontades aplacadas
Tempo raro desperdiçado na lida
Afeto conquistado à peso
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Almas que sangram diante dos amores subtraídos
Acorrentadas no ontem das dolorosas lembranças
Vidas usurpadas à deriva no porto das esperanças
Almas despojadas de carinho, atenção e ternura
Caminhantes
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Sobra- me o vazio da dolorosa angústia
No contemplar das paredes silenciosas
Rompante descarte das jóias preciosas
Sobram- me as lágrimas aos borbotões
Indescritível punhal que a alma assola
Trevas prolongadas na
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Não chores alma tristonha
Esqueça o mal que te ronda
Abra os olhos para a vida
Procure estradas floridas
Abra as janelas para o sol
Encontre- se na paisagem
Pois o pranto que te assola
Num instante vai embora
Esqueça a
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O piar das corujas faz a tétrica sinfonia
Almas pranteiam nas represadas agonias
Tristes lembranças dos sonhos dormentes
Solidão pinta de cinza a dolorosa nostalgia
Peças desencontradas nos mosaicos da vida
Cacos dos
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Percorro o leito dos rios
Os oceanos infinitos
As cachoeiras e cascatas
As lagoas e açudes
As bicas e pequenas minas
Mais a humanidade me mina
Sou vida em abundância
Sacio a sede do Homem
De toda a criação
Dos frutos
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Desolada a platéia, assiste a tudo calada
Da colorida lona apenas os restos do nada
Derrocada da magia, cai o circo da alegria
Delicadas bailarinas no bailar da nostalgia
Enlouquece o bilheteiro sem saber o paradeiro
Do brilho e da alegria
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Sete luas prateadas ainda guardo
Relâmpagos de um amor perdido
Resquícios de lembranças doridas
Sete sonhos desfeitos na mentira
Restos de afeto amarrados na ira
Retrato das quimeras deslavadas
Oferendas de carinhos
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Conto as contas guardadas
Nos contos do faz de conta
Canto a dor e a melancolia
No longo rosário de contas
Conto canções plangentes
Delírios da alma aos trapos
Farrapos de cinza mesclados
Vias dos passos
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Ande nas estradas floridas
De mãos dadas com a paz
Assim a tua alma desenha
Da lida a mais bela resenha
Riscos de sonhos improvise
Quando perceber o cansaço
Assim descortine o sorriso
No calor de um bom abraço
De
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A criança que mora em mim
Vive embalada nos sonhos
Despreza a vil opressão
Os conceitos pré fabricados
Do mundo pra lá de moderno
Onde posses geram o inferno
A criança que mora em mim
Canta as cantigas de
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E foram- se os jardins
Madressilvas pequeninas
Desabrocham na memória
Saudades de tantas flores
Ah como a vida é inglória!
Canteiros de felicidade
Semeamos dia a dia
Ao redor são tantas flores
Que abraçamos
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Mulher desnuda descalça
Sem leitura e sem escrita
Mulher que sofre na lida
Com a integridade ferida
Mulher que a vida abafa
Na renúncia da esperança
Subjugada por temerários
Arrasta a cruz no calvário
Mulher
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Assombra a dor prolongada do ontem que não se foi
Fantasmas descorados festejam o tédio e a nostalgia
Pobres almas perdidas no mar salgado da melancolia
Onde flutuam insanos medos na dor sedimentados
Agonia a tecer o tênue fio da
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Quando o tédio se avizinha as almas se desalinham
De pensar que muitas lágrimas inundam a auto-
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 301 al n° 330.
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