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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Em meio ao cinza do mundo
Perdidos os lentos segundos
Nas solitárias madrugadas
Manter a esperança é
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Sou página virada
Angustia desmedida
Derramada
Poeira perdida
Na estrada
Sou o ontem
Que não se vai
O
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Acalme amor a dor desta saudade
Amarga solidão que o peito invade
Preciso tanto do demorado abraço
Bálsamo que alivia a dor do cansaço
Caminhemos na ruas da felicidade
Antes que a vida furte a liberdade
Que restem
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Tenha pena de mim meu amor
Eu ando triste precisando de você
Minha alma chora, por ti implora
Meu coração se acaba na demora
Tua partida fez nascer a nostalgia
Pude provar a angústia e a agonia
Perdi o rumo e a vontade
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Perde- se por completo minha alma
No amor que a envolve de repente
Prova delirante distância da razão
Carinhos a descompassar o coração
Entre estrelas prova a luz da vida
Descarta a outrora vivencia sofrida
Renovada
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Precisavas amor entender a medida
Do amor que meu ser por ti derrama
Busca- o no vazio quer estar contigo
Clamando o acalanto do ombro amigo
Precisavas amor entender a medida
Da dor que sem pena a alma inunda
Das lágrimas incontidas
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Porque te quero tanto que me perco
Nas tristes madrugadas à te procurar
Encontro- te na fantasia dos sonhos
Assim tranquilizo o coração tristonho
Porque te quero tanto que me perco
Nas tristes madrugadas à te
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Meu Coração Te Precisa
Estenda- me amor tuas mãos
Preciso deste toque desperta
Do cálido abrigo de teus braços
Traga- me teu intenso abraço
Venha amor esqueça o ontem
As chamas das velas
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Hoje eu te quero pra mim
Preciso dos teus carinhos
Quero os abraços sem fim
Beijos de tua boca carmim
Hoje eu te
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Amor a vida tem pressa
Porque tudo é passagem
Quando menos se espera
Sucumbem as paisagens
Ouçamos o canto de paz
A embalar nossos sonhos
Provemos a terna alegria
Para que viver tristonho
Rodeia- nos a natureza
Perceba amor a
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Preciso ouvir uma canção de paz
Que acalente sem pressa a alma
Partitura desenhada nas estrelas
Capaz de iluminar o existir vazio
Preciso ouvir uma canção de paz
Que acalente sem pressa a alma
Terna como Lullaby de
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Veste minha alma o manto de tristeza
Alinhavado com a solidão desmedida
De onde brotam as lágrimas sentidas
Estrada espinhosa do coração guarida
Horas estáticas no relógio da saudade
Desfilam lentamente
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Pobre coração pulsas descompassado
Perdido entre mil sonhos naufragados
Outrora batia ternamente apaixonado
As lágrimas salgadas que o rosto banha
Salpicavam de orvalho o cetim do leito
Quando o amor era um sonho
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Quando triste a alma faz silêncio
Prova o gosto amargo da solidão
Fragmentos do que foi felicidade
No tablado solitário da saudade
Agarra as lembranças esmaecidas
Sente a luz primaveril da alegria
Prova o sol aquecendo
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Grita no peito a saudade
Rasga sem pena a alma
Devora o equilíbrio
Afasta de vez a calma
Arrastam- se as correntes
Agonizante presente
Sonhos caiados de cinza
Trituram a esperança
Fragmentos de ilusão
Vestidos de
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Teu sorriso é luz que desperta a alma
Terna sinfonia que o meu ser acalma
Caminho florido de estrelas adornado
Onde passeia meu coração acordado
Teu sorriso tem do arco-íris as cores
Perfume de primavera, mil
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Silêncio sepulcral que a dor propaga
Frias paredes de lágrimas banhadas
Cenário cinza das longas madrugadas
Leitos desalinhados no fel da insônia
Angustiante vazio cravejado de dor
Pobres corações
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Estrelas Reluzentes
De arredio coração teimas sonhar
Na insana multiplicação do querer
Quando amarga a solidão no viver
Vestes- te da fina seda da esperança
Divagando entre estrelas reluzentes
À
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Não apresse o destino
Fuja da lamentação
Loucura o amor negar
Siga sempre o coração
Tudo o que te pertence
Chegará à suas mãos
Reclamar chorando à toa
Perder no oceano a proa
Traz
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Silenciosa vigília corta as madrugadas
Fria expectadora à espreita da solidão
Cenário amorfo da dolorosa desilusão
Entre frestas de janelas emperradas
Sopra o vento da saudade incontrolada
Salpica a dor
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Entre mil folhas amareladas da saudade
Brota cortante solidão que invade o peito
Angústia enraizada nos sonhos desfeitos
Dolorosas amarras que a liberdade cerceia
Escuridão do amanhecer na dor da desilusão
Setas das
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Posso contar sem pressa as horas
Nas veladas madrugadas solitárias
Permeadas de lágrimas e saudade
Vazio que faz escuro os cenários
Mortas noites arrastadas na dor
Dolorosa renúncia de ter um amor
Imagens
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Caminhos outrora floridos
Sobram as mortas floradas
Espalhadas, soltas ao vento
Perfume de desalento
Rosas carmins cor de vida
Morreram ainda botão
Restaram apenas espinhos
Na tela da desolação
Secou da fonte a
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Vaga minha alma nas lentas madrugadas
Tece a tristeza do hoje com fios do ontem
Novelos de solidão,
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Percorrem os leitos longas madrugadas
Espreitando almas de afeto abandonadas
Solitárias rotinas nas lágrimas banhadas
Angústia crava na existência a dor calada
Repetitivas preces em busca de um
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Percorre os leitos as longas madrugadas
Espreitando almas de afeto abandonadas
Solitárias rotinas nas
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Solidão és a amiga de sempre
Nos braços da eterna saudade
Fazes a minha alma indigente
Neste ontem de eternamente
Quem dera voltar ao passado
Ter você amor ao meu lado
Mais sei que jamais voltarás
Resta o pranto a
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Ensandecida esta fome voraz de afeto
Revelada entre as paredes de concreto
Nas estáticas madrugadas silenciosas
Calando na entranhas da alma a prosa
Insuportáveis abraços perdidos no vazio
Dispersos nas horas mortas do
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Realidade esta queda brusca dos véus
Sonhos despedaçados perdidos ao léu
Fincados no peito pontiagudos espinhos
Nós embaraçados entre os pergaminhos
Diante do descortinar do escuro cenário
Recolhe- se o
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Amor eterno quando a minha alma só ficar no escuro
Quando chegar o trágico momento do último suspiro
Saiba amor que seguirei pensando unicamente em ti.
Na verdade morri quando inexplicavelmente partistes.
Os escritos que minha
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 271 al n° 300.
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