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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Abra todas as venezianas
Corra enquanto há tempo
Tire dos olhos as vendas
Desfrute do encantamento
Porque
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Se quiseres conhecer o amor ouse
Liberta- te das inúteis amarras
Despreze conceitos pré-fabricados
Limites,
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Uma flor brotou do pântano,
Não era “vitória- régia”,
Não era catalogada;
Uma flor
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Coração entristecido em lágrimas descompassado
Indagações vestem a alma - o que fazer do
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Ainda menino caminha este amor,
Tardiamente gerando no desamor.
Passo manso, não quer assustar,
Sussurra inseguro o
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Desnudo minha alma da ilusão
Para enxergar a dor latente da solidão
Desnudo dos muitos sonhos inacabados
Da
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Retratos molhados de pranto
Desnudam com propriedades
Amores que a vida descartou
Nas estradas abandonadas
Empoeirados
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Lágrimas teimosas de onde vens
Por que arrastas sem pena alma
Subtraindo a escassa alegria
Plantando sem pena a
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E EU QUE PENSAVA SER VOCÊ ETERNA
JAMAIS ME DEI CONTA O QUE SERIA
SUPORTAR TUA PARTIDA INESPERADA
SENTIR A DOR DE SER
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Quanto teu amor emudeceu
Perdi- me nas densas lágrimas
Em vão procurei justificativas
Plausíveis para
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Quando abri a velha porteira me vi de novo criança,
Estrada de terra batida desenhada nas lembranças.
O
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A chuva que cai faz lembrar você
Revolve a saudade me faz chorar
O som da água molhando a terra
Triste
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Leve contigo meu ser
Tão dependente de ti
Só, desaprendi a viver
Perdi- me neste querer
Tão
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O pobre tem fome,
O rico tem pão.
O pobre, uma fome,
O rico, dois pães...
O pobre tem frio,
O rico,
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Amor e mistério a rondar minha alma,
Procuro em vão as portas cerradas.
Sedutor surreal vez ou outra te
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Eu não reclamo de morar aqui na roça,
E muito menos por viver em uma choça.
Tenho a terra, tenho tudo
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Densas lágrimas
Lembranças reviradas
Retrocesso
Agonia
Silêncio mortal
Paredes mudas
Velas
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No meio da noite
Chibatas, açoites
Assolam as almas
Despidas da calma
Chibatas, açoites
No meio da
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O frágil fio de nylon importado
Rompeu.
As pérolas, no alto da ladeira,
Rolaram, uma a uma.
Espalharam, na
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Sonhos de vez desintegrados
Sem cortejo, prece ou beijos
Manhãs tristonhas de outono
Vigiam amargurado
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Não quero amor perto estar da rasa cova
Aberta sob aguaceiro da torrente chuva
Rios tom carmim expelidos pela fria
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Derramado o sangue do cordeiro
Fez se dia nas trevas do Universo
Deus Pai eterno revestido de luz
Sacrificou seu filho
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A Páscoa dos meus sonhos
É um momento sem igual
Pois além dos chocolates
Tem paz e amor
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Acolha- me amado na tumba fria onde habitas
Desnude a face desfigurada entre pálidos véus
Deixa- me ficar
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Oculta sob a brancura do véu rendado
Fina tez esmaecida de toque aveludado
Lábios semiabertos esboçam
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No riacho da saudade
Vi flutuar as lembranças
Encontrei apenas dor
Onde outrora havia amor
Desci triste a
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Varais vestidos de sonhos
Nas cores que o Sol arrebata
Roupas estiradas no arame
Como este viver infame
Que arrasta para
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Agonizam em minha alma
Sonhos outrora esperados
Concretados entre becos
Já não sei se suportarão
Os
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O Amor Já Não Te Peço
O amor já não te peço
Tampouco sonhos loucos
Bastam- me as
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Quando contados os longos dias fez- se o tempo
Carregando em seus braços de ferro os sonhos
Inúteis gritos
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 211 al n° 240.
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