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♦ Bruno Leopardi | |
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Ana Stoppa
Le 524 poesie di Ana Stoppa
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Vem meu amor
A madrugada te chama
Junto de minha cama
Vem sem pressa me amar
No teu abraço
Buscarei o doce abrigo
Eu te peço vem comigo
Como é bom te namorar
Sonhei para nós
Um oceano de ternura
Carinhos em
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Preciso de teus abraços
Laços de ouro e magia
Para embalar os sonhos
Banhados de nostalgia
Preciso de teu calor
De teu sorriso concreto
Para aquecer minha vida
Nas chamas de teu afeto
Preciso sentir- te por inteiro
Sem acenos ou
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Se meus olhos não puderem te ver
E minhas mãos não puderem ter tocar
Se o meu sorriso você desprezar
E a razão para existir pra sempre
Arquivar reinvento a coragem
Colherei a última das estrelas
Farei a fada de
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Percorro- te à revelia por inteiro
Insanos e repetidos pesadelos
Utopia nas noites silenciosas
A fazer do cotidiano algo banal
Desnudo momentos vividos
Fingidos sentimentos provados
Felicidade sublimada
Tosca ilusão em preto e
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Sem nome ou sobrenome
Maria que tem coragem
De viver esta passagem
Maria que encara a vida
Que mata do amor a fome
Maria que é massa é povo
Que não tem nada de novo
Mas que é dona seu atalho
Neste mundo de
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Acolha- me em teus braços
Jesus, meu Pai bondoso
Acolha- me em teus braços
Filho de Deus poderoso
São tantas as angústias
Dispersas no caminho
Mas se contigo estou
Jamais me sinto sozinho
Acolha- me em teus
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Devagar entrastes em minha existência.
A alma, outrora fria e repleta de carência,
Sentiu o pulsar da vida, o carinho, o amor.
Entrega plena improvável imaginar a dor
Devagar tornastes a única razão da
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Quanto você Paga?
Quanto você paga?
Para admirar a natureza
e usufruir de suas belezas,
plantas, aves, animais, montanhas,
rios, cachoeiras, oceanos.
Para
aquecer- se no Sol e sorver da luz.
Para
cobrir- se com o manto azul das estrelas.
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Gira feliz Carolina
Na brincadeira de rodas
Roda a saia engomada
Parece sonhar acordada
Pula cordas Ana Rosa
Gasta contente a energia
Cantarolando dengosa
A canção da alegria
Na fila da amarelinha
Riscada de giz no
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Se um dia te indagarem de onde vens
Diga confiante sou um filho do coração
Diga que és amado desmedidamente
Que Deus Pai deu- te um lar de presente
Se um dia te indagarem sobre teus pais
Não titubeie, tampouco olhe para
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Tristeza é um pesado fardo
Difícil de a alma transportar
Carregá-la é sempre atraso
Pois o viver não tem prazo
A mágoa é outra bobagem
Não alimente- a no coração
Ser feliz
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Rotos retalhos de sonhos
Desesperados se buscam
Nas insanas tentativas
De um amor reconstruir
Amarelados pergaminhos
Espalhados nos caminhos
Parafinados de tédio
Em vão buscam remédios
Linhas finas de
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Mágica vida que o poeta tanto inspiras
Dádiva divina emprestada pelo Criador
Para ser trilhada com felicidade e amor
Vida maravilhosa ainda que haja a dor
Incerto se mostra o que virá no amanhã
Prudente vivenciar
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Teu retrato em preto e branco
Um dia encharquei de pranto
Foram lágrimas todas em vão
Hoje entende o meu coração
Libertei- me da tua imagem
Hoje transmutada miragem
Sigo liberta qual doce brisa
Posse e descaso
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Silvino o sapo, se achava o tal
Na grande lagoa era o maioral
Vivia alardeando a sua beleza
A casa bonita, o ouro a riqueza
Não dava bom dia nem pra cotia
Banquete de insetos todos os dias
Na casa de luxo, de amigos vazia
Pensava assim,
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Conhecido na floresta
Como o grande comilão
De frutas pingo de mel
Assim era o urso Rafael
Mal amanheciam os dias
Começavam as estripulias
A procura das colmeias
Distantes das alcateias
Mamãe Ursa advertia
O perigo da
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Fiz- me virtude para teus erros perdoar
Superei barreiras, atoleiros, céu e mar
O amor nas entranhas precisava sonhar
Apaguei marcas, reaprendi a silenciar
No peito explosão de amor a derramar
Vivi a ilusão de sem asas
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Deixo- te um abraço
Um abraço de paz
Um abraço que enlaça
Um abraço que abraça
Um abraço que acolhe
Que a tristeza recolhe
Um abraço fraterno
Um abraço sincero
Um abraço
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PENA QUE A PENA IMPOSTA
PROFUNDAMENTE SEM PENA
QUASE SEMPRE NÃO VALE A PENA.
PENA PENSAR TARDIAMENTE SOBRE
OS DILEMAS E ESTRATAGEMAS
APENADA PELA PENA
PENADA FICA A ALMA
PERDE NÃO RARAS VEZES A CALMA
PENA PERDER A VONTADE DA
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Sou mulher de fibra
De peito aberto
Que segue na lida
Com fé e coragem
Empunhando bandeiras
De amor, perdão e paz
Mulher que supera
A alma em guerra.
Sou mulher de fibra
Assim fez- me Deus
Não temo o
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O Planeta saturado agoniza dia a dia
E o pretenso progresso torna a vida vazia
Mares, rios e lagoas repletos de detritos
A
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Deus amado tu és meu refúgio de todas as horas
Escute a minha prece venhas a mim sem demora
Estenda- me as
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Arraste de vez tua sombra nublada de minha vida
Insanas marcas de momentos permeados de dor
Restos ácidos de uma
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Vem contar no céu estrelas
Brincar de rodas nas ruas
Colorir- se com o arco-íris
Vem tomar banho de
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Vejo a infância roubada
Diante do labor precoce
Vidas tenras subjugadas
Da dignidade afastadas
Vejo os meninos
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Quando um amor termina
Deixa um rastro de agonia
Perdas de ambos os lados
Permeiam perdidas vidas
Quando um amor
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Se um tapete de estrelas
Eu pudesse te estender
Pediria os teus carinhos
Pra minha alma renascer
Se da primavera o
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As agruras desta vida, impostas
Aos mais humildes, sem proteção
Ou dotes, são deveras violentas,
Na
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Sob a luz de um lampião
Que a escuridão aplacava
No singelo leito de palha
Fartam- se do puro amor
A
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Você me ilumina,
Faz- me feliz,
Você é minha sina,
Pois, desta maneira
O destino assim quis...
Com
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524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 181 al n° 210.
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