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490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |
Passa o tempo agitado
Passam posses e glorias
Passa a solidão escura
Passam nuvens de tristeza
Passa a falsa realeza
Passam becos sem saída
Passa o dia sem guarida
Passam os doces sonhos
Passa apertada a angústia
Passam
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Amor a solidão me visita
Esquecer- te é impossível
Sinto as horas tristonhas
Vazio e paralisado o mundo
Amor preciso do teu abraço
Não me negues este regaço
Acolha- me na tua essência
Aplaque a
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A mente mente
Mente,
Vira, revira
Agudos, graves
Grava, registra
Induz, seduz
A mente mente
Mente constante
Mente
Às vezes pouco
Diligente, agente
Reagente...
Pressões deprimentes
A mente mente
Afaga, apaga
Abraça,
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Vem correndo amor amar
Vem buscar o meu querer
Minha alma está em festa
Hoje acaba o meu sofrer
Veja a branca lua nova
Festejar no azul do céu
Carrossel de mil estrelas
Vem trazer- me o seu mel
Mande embora a nostalgia
Venha pra
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Amor quando chegares não diga nada
Venha de mansinho feito a madrugada
Entoe uma canção, desperte os sonhos
Descarte de vez momentos tristonhos
Há tantas luas meu ser triste te procura
Perdido entre emaranhados de
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Estrela encantada que males te afligem
Por que abandonas os jardins floridos
Saindo apressada por outras estradas
Deixando a terra de pranto molhada
Estrela encantada de paz perfumada
Quanta ternura o teu brilho emana
Por que angústia se a
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Dei- te o ouro das manhãs
O brilho dos girassóis
O espetáculo do arrebol
O céu bordado de estrelas
Dei- te rosas sem espinhos
Perfumadas madrugadas
Tantos abraços intensos
Um oceano imenso
Dei- te da vida a
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Silêncio a noite dorme
Embala estrelas cansadas
Sonhadores apaixonados
Corpos abandonados
Silêncio a noite dorme
Repousam frias máscaras
Caem os véus escuros
Rompem- se os casulos
Silêncio a noite dorme
No
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Quanto tudo parecer perdido
Quanto tudo for somente dor
Quanto o mundo ficar cinza
Quando a alegria se debandar
Quando a alma sentir o vazio
Quando os olhos marejarem
Quando faltar o abraço amigo
Quando a decepção se
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Esvai amor o desejo
De esperar um novo dia
Estrada cheia de pranto
Cercada de agonia
Esvai amor o desejo
De contar no céu estrelas
Míngua a lua minguante
Vejo- te tão distante
Esvai amor o desejo
De sonhar com a
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Meu amor como eu queria
Esta noite te encontrar
Pra fazer amor contigo
Até o amanhã raiar
Chora a noite solitária
Só de ver o meu sofrer
Faz ciranda com a lua
Tenta em vão me acolher
Escrevi amor os
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Canto o silêncio das longas madrugadas
O frio das paredes de vida desbotadas
Canto as estrelas guardiãs das noites
Com a coração estilhaçado pelo açoite.
Canto a saudade esparramada na lida
Imensa ladainha
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Como meu ser queria
Escancarar as portas
Jogar a tristeza fora
Ser novamente feliz
Como meu ser queria
Aquecer as madrugadas
Silenciar as lembranças
E a dor que o vazio trás
Como o meu ser queria
Apagar muitos retratos
Os
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Senhor agradecemos a brisa do mar que me refrigera
O murmúrio das ondas que me tanto me encantam
A imensidão do oceano que revela tua grandiosidade
O movimento das folhas onde balança a serenidade.
Senhor agradecemos a
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Ecoam dolosos sons do ontem
Emolduram saudosas imagens
Passageiras etéreas do existir
Na saudade a subtrair o sorriso
Amarelada resta a branca toalha
Vestindo de nostalgia a fria mesa
Arrastam- se tantas cadeira vazias
Abandonadas na
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te abraço pai
pelo teu dia
digo agora
te amo
quero ver- te
contente
que tu vejas ainda
alegria
e sintas as maravilhas
de Deus em tua vida
que as
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Resta a tua cadeira vazia e a saudade desmedida
No rosário de lembranças de contas iluminadas
Resta a dor da ausência de você meu pai amado
E a certeza de teremos, o reencontro marcado
Resta a luz do teu olhar gravada em
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Jogue fora todos os conceitos imperfeitos
Que impedem a vivência dos desejos
Viver é liberdade, no mais tosco lampejo
Ouse sem medo provar os horizontes
Guardiões do vibrar estonteante
Respire a fugaz vida pelos
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Florescem os brancos lírios
Canteiros vestidos de paz
Adornam tristes estradas
Na saudade adormecida
Canteiros vestido de paz
Povoados de esperança
Abrigam as sempre- vivas
Régias vitórias dispersas
Adornam
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O poeta sonhador
Quis morar dentro da lua
Construiu florida estrada
Perfumada de aventura
Sonhando alto
Escalou o infinito
Desenhou entre as estrelas
Um amor dos mais bonitos
Apaixonado se esqueceu
Que a bela lua
Deusa musa
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Vem meu amor
A madrugada te chama
Junto de minha cama
Vem sem pressa me amar
No teu abraço
Buscarei o doce abrigo
Eu te peço vem comigo
Como é bom te namorar
Sonhei para nós
Um oceano de ternura
Carinhos em
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Preciso de teus abraços
Laços de ouro e magia
Para embalar os sonhos
Banhados de nostalgia
Preciso de teu calor
De teu sorriso concreto
Para aquecer minha vida
Nas chamas de teu afeto
Preciso sentir- te por inteiro
Sem acenos ou
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A madrugada em silêncio
Come o verbo e a vertente;
O verde, que verde querias,
Pode ser verde neste dia.
Mas
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Se meus olhos não puderem te ver
E minhas mãos não puderem ter tocar
Se o meu sorriso você desprezar
E a razão para existir pra sempre
Arquivar reinvento a coragem
Colherei a última das estrelas
Farei a fada de
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Percorro- te à revelia por inteiro
Insanos e repetidos pesadelos
Utopia nas noites silenciosas
A fazer do cotidiano algo banal
Desnudo momentos vividos
Fingidos sentimentos provados
Felicidade sublimada
Tosca ilusão em preto e
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Sem nome ou sobrenome
Maria que tem coragem
De viver esta passagem
Maria que encara a vida
Que mata do amor a fome
Maria que é massa é povo
Que não tem nada de novo
Mas que é dona seu atalho
Neste mundo de
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Acolha- me em teus braços
Jesus, meu Pai bondoso
Acolha- me em teus braços
Filho de Deus poderoso
São tantas as angústias
Dispersas no caminho
Mas se contigo estou
Jamais me sinto sozinho
Acolha- me em teus
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Devagar entrastes em minha existência.
A alma, outrora fria e repleta de carência,
Sentiu o pulsar da vida, o carinho, o amor.
Entrega plena improvável imaginar a dor
Devagar tornastes a única razão da
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Quanto você Paga?
Quanto você paga?
Para admirar a natureza
e usufruir de suas belezas,
plantas, aves, animais, montanhas,
rios, cachoeiras, oceanos.
Para
aquecer- se no Sol e sorver da luz.
Para
cobrir- se com o manto azul das estrelas.
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Gira feliz Carolina
Na brincadeira de rodas
Roda a saia engomada
Parece sonhar acordada
Pula cordas Ana Rosa
Gasta contente a energia
Cantarolando dengosa
A canção da alegria
Na fila da amarelinha
Riscada de giz no
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490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 91 al n° 120.
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