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490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |
Ah o teu amor que era tão bom outrora
Emoção rara, verde jade, imenso tesouro
De repente perdeu- se em
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De mãos dadas viviam nossos corações
Felicidade transbordava terna emoção
Porém veio o dia em que tudo terminou
E minha vida sem pedir você carregou.
Em passos lentos saiu fechando a porta
Desde
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Quem de nós não gostaria,
Num instante de magia,
Ser igual ao girassol?
Viver ao lado do Sol,
Esquecer toda frieza
Ao lado escuro da vida,
Onde se encontra a tristeza...
Sentir o brilho do Sol,
Como sente o Girassol...
Ser forte,
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Pobre alma distraída esqueceu a porta aberta
Emoções inesperadas invadiram- lhe as frestas
Sentiu a vida pulsar de uma forma indescritível
Experimentou sensações, voou como colibris.
Despertou da letargia,
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Hoje senti saudades da sombra da velha ameixeira no quintal dos meus avós, do perfume da dama da noite, do pote de doce de leite, dos canteiros de margaridas, dos lírios alvos, das histórias que o nono Francisco pacientemente me
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Ando preferindo o silêncio, a paz, a simplicidade,
o não ter que provar nada, a sensação de estar
cumprindo os preceitos divinos.
Ando preferindo pisar a relva molhada ao invés dos
caros tapetes persas, à
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Desta singular existência levarás somente o amor
Que tua alma desprendida um dia soube plantar
Tesouros e outros bens materiais ficarão à revelia
Desperte enquanto é tempo, se poupe da agonia
Ainda que queiras
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Conhecido na floresta
Como o grande comilão
De frutas pingo de mel
Assim era o urso Rafael
Mal amanheciam os dias
Começavam as estripulias
A procura das colmeias
Distantes das alcateias
Mamãe Ursa advertia
O perigo da
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Povoados de muito amor
Eram os sonhos da menina
Longas tranças, olhos verdes
E um mundo por descobrir
Quis lhe dar o bom destino
Inteligência, doçura e tino
A pequena se destacava
Desde as primeiras letras
Sentia- se
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Aquecida a triste solidão
No leito, as tuas lembranças
Retrato da existência viva
Alma acordada sentida
Apago a luz da agonia
Da tristeza que me invade
Para acender a saudade
De o que foi felicidade
Pingos d'água na
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Maria das muitas dores
Maria da alma em flores
Incansável batalhadora
Frente à vida opressora
Maria de muitos sonhos
Maria de olhar tristonho
Generosa nos abraços
Desconheces o cansaço
Maria de muitos filhos
Maria
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Entre as gélidas paredes
Redes, ranhuras, clausura
Tua ausência me alucina
Angústia que se faz rotina.
Tantas horas paralisadas
Muitos sonhos espalhados
Empalhados sentimentos
Insônia, insano tormento.
Sinto o frio
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Teotônio, o tatu peba
Despediu- se da família
Para buscar alimentos
A fim de sustentar a cria
Nascida há poucos dias.
A mamãe tatu dedicada
Cuidava dos três filhotes
Cantarolava as cantigas
Que aprendeu com
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Serenai os ânimos amados filhos meus
Afastem- se em silêncio do negativismo
Acalmem pacientes os irmãos aflitos
Estendam suavemente o abraço amigo
Sejam como o bálsamo à curar feridas
Desprezem o amargor das
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E foram tantas as palavras
Loucos sonhos não vividos
Em verbos mal conjugados
Insanas e longas mesmices
Que a esperança adormeceu
E foram tantas as palavras
Que a vida se vestia de cores
Diante do passado sepultado
Mas noites
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Minha roseira preciosa
Já não quer a primavera
Das cores que outrora vestia
Resta a pálida nostalgia
Minha roseira preciosa
Tanto viço possuía
Tanto perfume exalava
No jardim que a abrigava
Minha roseira
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No olhar de uma criança
pode se ver o mar
de amor, paz e alegria,
Ou dor, solidão, nostalgia.
No olhar de uma criança
Pode ver a amargura
Quando perde a esperança
Diante das guinadas da vida
No abraço de uma
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Meu bem querer onde tu estás agora
Meu coração te precisa sem demora
A lua cheia já não brilha no meu céu
Sem teu amor sou ave perdida ao léu.
Nas noites longas o vazio se instala
Triste
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Tantos percorrem a vida
Sem conhecer uma rua.
Tantos felizes pela matéria
Que reveste a alma nua.
Tantos desesperados
Sem saber o que fazer
Com o afeto armazenado.
Tantos entristecidos
De viver a cada dia
Relações
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no ritmo das teclas
e dedos nervosos
na velocidade da informação
que tempera hoje a vida
quando falha a comunicação
e do outro não temos notícia
(respirar fundo e contar até dez)
o tempo se
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Calem a voz da minha alma
Apaguem todas as luzes
Escondam as constelações
Pintem a lua de cinza
Retirem as ondas do mar
Sufoquem o soprar da brisa
Mudem o curso dos rios
Digam que o céu é vazio
Desbotem o azul
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Tombam tristonhos anjos
Nas ensandecidas batalhas
Sussurram pedidos de paz
Em meio à violência audaz
Gritam as vidas oprimidas
Cansadas de tanto descaso
Desprotegidas pranteiam
Tristes sem rumo vagueiam
Imploram pobres
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Meu amor se debandou
No calar da madrugada
Foi buscar nova aventura
Bateu numa porta errada
Encontrou pranto
Solidão, melancolia
Sobrou a desilusão
Sal das lágrimas em demasia
Em outros braços
Se iludiu em pouco
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é Ressurrecto
Aquele que nasceu e morreu
para Salvação
o preço foi o Sangue
na Cruz derramado
para todos - no tempo -
poderem ser alcançados
com o perdão
é Natal
Jesus nasceu
no meu
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Povos de todas as terras
Pacificadas ou em guerra
Uni- vos em nome do amor
Para que a paz soberana
Torne- se a meta mundial
Neste universo desigual
Povos de todas as terras
Protejam a frágil infância
Precocemente ultrajada
Pela
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Onde será que anda
A menina toda prosa
Encantada com a vida
Que a via cor- de- rosa?
Onde será que anda
A pequena bailarina
Que toda feliz dançava
As melodias da vida?
Onde será que anda
A mocinha sonhadora
Que
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Quando vi você chegar
Senti renascer a esperança
Minha alma feliz cirandou
Festejou como uma criança
Quando vi você chegar
Tua doce voz emudeceu- me
A sutileza dos teus carinhos
Despertou os sonhos meus
Quando vi
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Conduzistes- me pela veredas dos sonhos
Em teus braços pude experimentar a vida
Sentir de forma única a intensidade amor
Na luzir de teus olhos de inesquecível cor
Tuas doces mãos desenharam sinfonias
Ao tocar- me suave
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Quando ouço esta canção
Passeio nas doces lembranças
Nos meus tempos de criança
Sinto o perfume das flores
Nos jardins da minha infância
Quando ouço esta canção
Posso reencontrar a
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Rondam- me amanhãs incertos
Poucos amores que vem e vão
Solidão ousada afronta os dias
Melancolia desenhada no hoje
Rondam- me amanhãs incertos
Loucos sonhos desabrochados
Abraçam a menina
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490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 61 al n° 90.
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