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490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |
Deixando doces saudades...
Partirei solitária ao anoitecer
Levarei comigo as lembranças,
Do grande amor que foi teu.
As lágrimas o tempo secou
Minha alma seguirá serena
Não penses que chorarei
Ouço a
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Senhor agradeço a brisa do mar que me refrigera
O murmúrio das brancas ondas que me encantam
A imensidão do oceano que revela tua grandiosidade
O movimento das folhas onde balança a serenidade
Senhor agradeço a
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Escolhi o Bem.
Renunciei de mim
Olhei para o além
E vi a Vida.
Precisei me despojar
Do velho hábito,
E tomar sobre mim
As vestes de Alegria.
A cada instante,
A noite brilha
Como dia.
Pois no meu
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Pobre alma sôfrega perdida em meio à dor,
Vivestes outrora a magia de uma sinfonia.
Hoje te restam apenas farrapos do amor,
Vagas lembranças mergulhadas na agonia.
Lençóis macios abrigam teu corpo
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Um dia sem nada dizer você resolveu me deixar
Juntastes tudo o que tinhas saiu sem me avisar
Minha alma desaguou lágrimas qual triste mar
Porque sentiu o receio de novo amor encontrar
Quanto vejo as fotografias do que era
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Empresta- me por raros instantes o teu corpo,
Preciso sem pudor o calor intenso desfrutar.
Empresta- me os teus toques macios sinto frio.
Embarcarei contigo viajarei no prazer efêmero.
Empresta- me o doce aroma sedutor de tua boca,
Quero
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Profunda vala abristes no campo dos sentimentos
Instalou- se intensa dor ante o subito rompimento
As estrelas se apagaram a lua entristecida chorou
Primavera ainda em botão, a solidão desmoronou
Sepultastes muitos sonhos na fria
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Vez ou outra minha alma mostra- se sem cor
No sei bem se é de saudade ou desamor
Vez ou outra dá vontade da vida sair
De cessar a procura dos sonhos e partir
Vez ou outra meu coração emudece no peito
Não sei se
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Amado... meu ser clama por tua alma desnuda.
Não fujas amor meu, venha retornes sem medo,
Tenho pressa anseio entregar- te todos os desejos .
Solidão desenha dores da angústia em segredo.
Amor sinto no peito
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Quero entoar um canto
Que seja de paz, amor e alegria
Para comemorar a vida,
O renascer da consciência
A paz entre os povos, o fim da demência
A preservação da terra,
Nossa mãe por excelência
Quero entoar
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No porto da inspiração
Grande barco vago ancorou
Em plena luz do novo dia
Para desaguar poesias
Viu o vôo das gaivotas
Uma gameleira torta
O amor fechando as portas
A última viagem sem volta
Grande porto
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Refletindo sobre a vida, percebo o tempo passar,
Motivos tive aos montes para tudo estagnar.
A força da alma, contudo impediu o prantear
Não tenho medo da noite nem das vias vazias
Apego- me ao Criador, descubro a luz ao orar.
Afeto
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Tento seguir os passos
de Jesus o meu Senhor
(olhar para mim mesma
só traz confusão e dor)
decidi olhar para o alto
e ver a face do meu Salvador
e neste passo que ora dou
vejo de cima as teias
que tentam tolhir
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Carinhos abundantes amor em demasia
Povoam os sonhos calcados na nostalgia
Fantasia etérea, aérea, agoniza agonia
Desconectados pensamentos, fantasias
Arranhadas ranhuras fundas da alma
Cicatrizes incuráveis pedem
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No negrume da noite vagas sombras tristes vultos
Despojados provam a solidão, pesadelos ocultos
Portas cerradas, chaves perdidas, vidas arquivadas
Cenário de melancolia retrato claro da derrocada
A poeira do medo afastando as
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Beija- me amor lentamente nesta madrugada
Minha alma necessita da vida o gosto sentir
Acolha amor em teu peito meu eu tristonho
Nos teu abraço preciso repousar os sonhos
Beija- me sem pudor como tua boca deseja
Provemos o raro mel da vida,
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Não duvide da existência de um amor especial,
Um amor único e intenso nada de paixão banal.
Sem que você espere, sem que você o deseje.
De repente te invade para ficar como almejas.
Na caixinha especial onde
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Será em um instante
como relâmpago
arrebatamento
as Bodas do Cordeiro
com mortos ressurretos
e vivos transformados
ainda hoje à porta bate
mais uma vez insistentemente
arrependei- vos
convertei- vos
dos maus
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Subjugastes o amor priorizando frágil matéria,
No esgoto do abandono sepultastes o carinho.
Sonhavas algo inexistente ficastes demente,
Olvidastes ser o amor carnal mera passagem.
Teus armários revirados mil sonhos acabados,
A
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Na vala da solidão imposto sepultar o coração,
Escuridão amargurada alma só enclausurada.
Esquinas do abandono onde se perde a ternura.
Mar revolto transborda as lágrimas da solidão.
Desaparecer do
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O transcorrer do tempo orienta meu viver
Ensina- me a cada dia ampliar este querer
Inventário do passado saldo de felicidade
Amigos, amor e carinho, sinto tua bondade
Construção da harmonia desenhada na
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Saudade dolorida que faz morada na noite calada,
Inverno que se avizinha na alma tristonha, sozinha.
Silêncio pétreo, indiferentes contadores do tempo,
Vazio, alma silenciosa a sorver todo fel do desalento
Falta de coragem para encarar
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Vou cantar louvores ao Deus do Céu
Por simplesmente ser Senhor
E ter em Suas mãos todo o poder
Vou falar de Suas maravilhas
E de como Seu Nome é Justiça
E mostrar do Seu grande Amor
Vou viver as Suas promessas
Pois
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Tento descartar na vala do esquecimento,
Dias intensamente vividos bons momentos.
Na mente nítidos fragmentos de harmonia,
Felicidade agora transmutada em nostalgia.
A busca irracional das respostas inexistentes,
Dissimuladas
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Vecchio non son, perdio!
Semmai maturo.
Il movimento solo è lento e stanco.
Al suol destinato, nuova carne a formar.
Spirto martoriato e pure il corpo...
Ma nel pensier
mi sento ancor più forte.
Anzi, esperienze antiche
unite
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Incontidos versos mistura- se na alma triste
Anseia pedir alento apenas dizer que existe
Abrir todas as janelas ainda que a chuva caia
Desaguar mágoas, águas que se espraiam
Incontido pranto sufocado em meio ao riso
Viver sem nexo,
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Que falta faz um abraço
Para o cansaço desfazer
Alento na dor da solidão
Doce energia no coração
Que falta que faz o toque
No triste viver à reboque
Onde as horas não passam
E a solidão
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Realejo da saudade
De um tempo que vida existia
Plangente canção apaixonada
Memória opaca banhada em lágrimas
Resquícios de dor e melancolia
Cantar solitário e tristonho
Mascarado de cinza
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Longas noites trilhadas pela sofrida alma
Incômodas, diante das solitárias paredes
Pensamentos confusos mesclados de dor
Viagens imaginárias aplacando o dissabor
Longa noite desperdiçada no gélido leito
A
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Tu és o Amor
Tu és o manso regaço
Onde a alma paciente
Perdida no teu abraço
Esquece a dor latente
Tu és ternura e afeto
O meu gosto predileto
O toque que desperta
As preguiçosas manhãs
Tu
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490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 391 al n° 420.
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