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490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |
passo a passo
em tempo oportuno
som e compasso
ritmo pausado
regular
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Hoje a minha canção
Guarda notas
De saudade
De um tempo de bonança
Paz, ternura e esperança
Relembrado no silêncio
Que cerra as portas dos sonhos.
Hoje a minha canção
Com tantos sons
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um som longe e esparso
que começa a se encher
se alastrar e ensurdecer
até que todas as árvores
em ritmo
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E se foram tantos jardins
Madressilvas pequeninas
Que acordam na memória
Saudades de tantas flores
Ah como a vida é inglória!
Canteiros de felicidade
Florescem no dia a dia
Ao redor são tantas flores
Que se
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sonho de menina
que me abraçou mulher
fez minha alegria
me transbordou o ser
a Deus agradecida
entrego o teu viver
sejam em multiplicação
as bençãos que irão vir
que seja fiel teu
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estraçalhado em mil pedaços
cacos e mais cacos pelo chão
assim como o vaso em cacos
meu corpo moído em Suas mãos
recolhi todos os seus pedaços
sem restar algum ali no chão
mas meu corpo ainda em
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Como era bondosa Maria
Vivia a vida para os outros
Estendendo as santas mãos
Amparando os desprezados
Dando pão aos esfomeados
Repartia as próprias vestes
Come fez Santo Martino
Espalhava a bondade
Nas ruas das
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no processo da salvação
ao sair do pecado
e aceitar o perdão
quando a Palavra
te arranca do monturo
e te lava com Sangue
te veste com alegria
e te perfuma com amor
vem então a Trindade Santa
e em ti faz
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O homem entrou devagar
Na hora da ave- maria
No bar de muitas Marias
Pediu licença aos presentes
Parecia transparente
Porque respostas não ouviu.
Nem deu bola para o descaso
E como que por acaso
Tirou do bolso um rosário
E
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Senhor mostre para o pobre homem
Que tudo neste mundo é transitório
Que todo poder é ilusório
Que não existe a fé sem a obra
E a fome é a mais dura de todas as provas.
Senhor faça com o que o homem
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Ai meu amor porque hoje choras
Nas esquinas
Se foi você quem procurou a triste
Sina
Te iludistes ao buscar um novo
Amor
Agora sofres amargurado esta
Dor
Morrem as rosas amarelas
Desbotadas
Cheias de espinhos do
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Cai a noite
Caem as máscaras
Os sorrisos, o ouro
Os louros...
Cai a noite
Caem os sonhos
A esperança, a fé
A confiança...
Cai a noite
Caem as cortinas
Sobre o palco
De amor vazio...
Cai a noite
Caem as
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Sonhou o pobre poeta
De um dia ser feliz
Escrevia lindas rimas
Verdadeiras obras primas
Cantava as noites
Rebordadas de estrelas
A doce magia da lua
E as madrugadas nuas
Cantava os sonhos
Os encantos da paixão
O amor a
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Pobres mentes giram em múltiplos círculos
Divagam sob a fraca luz da lua minguante
Visitam as constelações estendidas no céu
Perdem- se entre as nuvens da busca eterna.
Sonham desvendar mistérios dos
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Resta a tua cadeira vazia e a saudade desmedida
No rosário de lembranças de contas iluminadas
Resta a dor da ausência de você meu pai amado
E a certeza de teremos, o reencontro marcado
Resta a luz do teu olhar gravada em
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Insanas batalhas
Sangrentas mortalhas
Destroem o Homem
Escurecem a terra
No gemido das guerras
É de se indagar
Aonde vai este mundo?
Mulheres na dor oprimidas
Crianças abandonadas
Pobres idosos sem teto
A desigualdade
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Meu bem querer
Onde é que estás agora
Tudo é tão triste
Volte logo, sem demora
A mesma lua
Já não brilha no meu céu
Apagaram- se as estrelas
Carregando o carrossel
Nas noites frias
Entre
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O homem que é feito de barro
Da mesma terra em que habita
Agita- se em tenebrosas guerras
Promove pranto e destruição.
Por um reles pedaço de terra
Desolação, mortes e guerras
Tombam os anjos
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Estendi todas as lembranças
No imenso varal da saudade
Recordações de um passado
Momentos de amor vivenciados
Revisitei o amor e a felicidade
De mãos dadas na passarela
Adornados de simplicidade
Vestidos de paz e
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E hoje me perguntas pelos sorrisos
Pelo brilho que a tua alma fascinava
Ante o calor único dos meus abraços
A espera demorada dos teus passos.
Perguntas sobre o imaginário embornal
Pleno de sonhos guardados entre
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Lentas horas arrastam este tempo à deriva
Caminhos convergentes, estradas desertas
Rascunhos de sonhos diluídos em lágrimas
Outono prolongado no cinza das margaridas
Rabiscos de primavera entremeados de dor
Pobres jardins
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Ai quem me dera nesta fria madrugada
Ouvir os passos do amor de minha vida
Cadenciados na alegria à minha procura
Dispensaria de uma vez desta amargura.
Como eram lindas manhãs de primavera
Entre rosas, dálias brancas, verdes
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Quando a dor da saudade
Invade a alma da gente
Arrebata de vez a calma
Trás tristeza e solidão
Repetidos descompassos
A paz perde o espaço
Tudo fica em desalinho
Feito sonhos inacabados
Desfilam escuros vultos
De o que
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que o Céu não se torne de bronze
e que a Teus ouvidos chegue minha dor
e o grito que se calou no meu peito
e a tristeza que me abraçou neste tempo
e o coração que está em tormento
pois és Deus presente
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No cair da noite piam corujas agourentas
Almas sufocadas rompem as catacumbas
Doloridos espinhos, nostalgia dilacerante
Odor ocre, paredes caladas, mundo vazio.
Do campo santo ecoam sonoros lamentos
Vultos disformes brotam de todas
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Mãe amada nas doces lembranças vivas
Sinto entre lágrimas o calor de teu abraço
Revejo nas alamedas do ontem a criança
Conduzida por tuas mãos com esperança
Mãe, teu canto a existência
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Sublime flor tão pouco vivestes
Desabrochastes no orvalho matinal
Frescor primaveril a te acolher
Sob o sol do meio dia emanavas
Indescritível beleza
Altivas admiravas o rei sol
Eras rainha em estado de entrega
Inebriada, apaixonada,
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Descarte de alegorias
Fantasias fabricadas
Contos de fadas hilariantes
Silêncios, falsos brilhantes
Amores escritos na areia
Castelos inexistentes
Imaginário doente
Deprimente
Descarte de palavras vazias
Pobres de gestos concretos
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Talvez agora, quando a noite se avizinha
E plangentes sinos badalam a Ave Maria
Possas sentir teu coração no peito pulsar.
Talvez percebas no revoar das andorinhas
A alma transformada, livre da melancolia
A bailar doces melodias
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Desde que você frio e indiferente abandonou- me
Vago triste pela vida, tornei- me andarilho do amor
Solitário e despojado do afeto hoje resta- me a dor.
Passo dias a caminhar entre as vias movimentadas
Vez ou outra encontro repouso em
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490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 31 al n° 60.
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